terça-feira, 24 de abril de 2012

Quick-Play: Hang-On (Master System)

     Vídeo comentando rapidamente o jogo Hang-On (Master System), clássico de corrida.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Quick-Play: Megaman (NES)

     Vídeo comentando rapidamente o jogo Megaman (NES), o clássico jogo do robozinho azul.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Quick-Play: Marble Madness (Mega Drive)

     Vídeo comentando rapidamente o jogo Marble Madness (Mega Drive), um action/puzzle meio diferente.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Review: Ogre Battle V: The March of the Black Queen (SNES)

     Ogre Battle V: The March of the Black Queen é um jogo de estratégia com toques de RPG, lançado para  o Super Famicom em 1993 e posterirormente relançado no mercado americano para o SNES. Um dos motivos do jogo não ser muito conhecido foi o fato da Enix ter distuibuído apenas 25.000 cópias do mesmo em língua inglesa. Apesar de trazer o número V, é na verdade o primeiro da série, que possui jogos para Nintendo 64, Playstation, GameBoy Advance e NeoGeo Pocket Color.
      O background do jogo nos traz a informação de que o Império Zenobiano há anos vem oprimindo o povo de Zetegenia, de forma que um grupo rebelde, conhecido como Liberation Army, começa a se formar. O jogador então cria seu personagem, selecionando o nome, sexo, e respondendo uma série de perguntas para determinar sua personalidade, alinhamento e tropas iniciais, e, após uma breve missão em que o sábio Warren explica o básico do jogo, assume o comando do Liberation Army. Conforme as missões vão sendo cumpridas, o jogador tem a possibilidade de adicionar mais personagens e unidades ao exército.
     Em Ogre Battle todas as unidades recebem experiência conforme enfrentam batalhas, e podem evoluir para classes melhores, de forma que um Fighter por evoluir para um Knight, que por sua vez pode evoluir para um Paladin, e uma Amazon pode evoluir para uma Cleric ou uma Valkyrie, entre muitas outras opções. Mas não somente os níveis contam para avançar a classe, também os atributos (Strength, Agility, Inteligence, Charisma, Alignment e Luck) e possíveis itens equipados influenciam nas classes disponíveis. Durante os combates os ataques também variam se o personagem está na linha de frente ou na linha de trás (por exemplo, um Wizard na linha de trás usará suas magias, já na linha frontal apenas atacará com seu cajado).
      Após selecionar uma missão no mapa principal, o jogador inicia na sua base, e deve ir libertando as cidades pelo mapa, enquanto enfrenta os exércitos do inimigo, até chegar ao castelo e derrotar o chefe, quando então o mapa será finalizado.
     Uma grande inovação no jogo é a barra de Reputação, que aumenta conforme o personagem faz coisas boas (como libertar cidades com personagens com alto Alignment ou derrotar mortos-vivos) e diminui conforme faz coisas más (como derrotar um inimigo com um exército de nível mais elevado). O Alignment, além de indicar se seu personagem é bom ou mau, também influencia se a unidade luta melhor de noite ou de dia, pois o tempo passa durante o jogo, alternando ciclos de dia e noite, e a cada dia seu exército recebe impostos das cidades libertadas.
     Quando encontra um exército inimigo o jogo entra no modo de combate, onde pode-se usar cartas de tarô (que são ganhas libertando-se as cidades) para realizar magias, e selecionar uma tática para o combate. Best deixa que a AI escolha quem deve atacar, Strong faz suas unidades atacarem a unidade inimiga mais forte, Leader ordena que se ataque o líder inimigo e Weak faz suas unidades atacarem a unidade inimiga mais fraca.
     O combate é vencido de duas formas: eliminando-se todo o exército inimigo, ou causando mais dano durante as rodadas de combate. Uma coisa legal é que mesmo que o líder inimigo seja derrotado, as unidades restantes vão tentar recuar até seu castelo, onde um novo líder vai ser atribuído e ela voltará ao combate.
     Além das classes básicas Fighter (masculina) e Amazon (feminina) o jogo conta com muitas criaturas míticas, como Dragões, Wyverns, Grifos, Anjos, Demônios, Gigantes, Golems... sendo que cada uma delas possui sua própria árvore de evolução, resultando em mais de 75 classes diferentes no total.
      Conforme o jogador avança e decisões vão sendo tomadas, a Reputação varia, de forma que, dependendo do nível da barra de Reputação, do Alignment do personagem principal e de que decisões o jogador tomou, pode-se terminar o jogo e receber dentre 12 finais diferentes, desde tornar-se um sábio rei(rainha) e governar com justiça até terminar como um tirano ainda pior que a Imperatriz Endora.
     Em 1997 foi lançada uma versão para o Playstation, conhecida por Ogre Battle: Limited Edition, com gráficos um pouco melhorados, novos efeitos para as magias, e permitiu que mais pessoas pudessem conhecer o jogo.
     É um jogo longo, possuindo 30 estágios, entre normais e secretos, sendo que se pode revisitar os mapas libertados a fim de obter mais informações ou itens ou mesmo um novo aliado, e a grande gama de classes permite que se passe horas apenas tentando subir níveis ou conseguir aquele raro Blood Kiss para evoluir seu Knight em umVampire.

Quick-Play: Ogre Battle V: The March of The Black Queen (SNES)

     Vídeo comentando rapidamente o jogo Ogre Battle V: The March of The Black Queen (SNES), um grande (e pouco conhecido) jogo de estratégia/rpg para o 16bits da Nintendo.

sábado, 14 de abril de 2012

O que são OldGames?

     Apesar de a princípio parecer uma pergunta meio idiota, o que pode ser definido como um OldGame?
     Jogos de DOS, de Atari, NES, MasterSystem, obviamente são. De SNES, Mega Drive, sim, também. Mas quando passamos da "barreira" dos 16bits?
     Um jogo de Playstation pode ser considerado OldGame? E um de Nintendo64?
     Muitos sites classificam um OldGame como jogos produzidos antes de 2000. Outros, apenas até os 32bits, no caso de consoles. Outros, apenas os com gráficos mais simples.
     Eu prefiro colocar como OldGame os clássicos, os jogos que, mesmo possuindo belos gráficos e sendo mais atuais, como Myst, The Movies ou Civilization 3, como OldGames, por possuírem elementos que reinventaram a forma de jogar.
     Claro que isso tudo é minha opinião pessoal, e cada pessoa tem a liberdade deconsiderar seu classic game favorito como um OldGame ou não.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Vídeo de Apresentação do Canal




Primeiro Post

          Beleza pessoal, aqui é o Hiryuu, começando esse blog pra falar com vocês sobre OldGames. Quero trazer vídeos, detonados, curiosidades dessa época que tem muitos apaixonados, afinal, quem nunca se divertiu jogando no SNES, no MegaDrive ou no Atari?
          Quando alguém da geração atual vê um OldGame, normalmente não gosta, porque os gráficos são feios, os controles são duros, o som é ruim... mas, vamos ser sinceros, a grande maioria possuía uma história cativante, uma criatividade inovadora, uma jogabilidade desafiante, enquanto hoje muitos e muitos jogos não passam de cópias uns dos outros, mudando apenas os personagens e/ou o cenário. Nada contra a beleza gráfica de um Skyrim, a jogabilidade viciante de um Street Fighter IV ou a imersão de um Shogun 2 Total War, muito pelo contrário, mas esses são jogos bem raros atualmente.
          Assim, fique ligado que sempre vou ter uma "velha novidade" aqui pra você!